No ano 2007, estive pela primeira vez no Teatro Abril/São Paulo para assistir a um espetáculo da Broadway. Não poderia ser melhor, já de estréia a peça escolhida foi "O Fantasma da Ópera".
Simplesmente deslumbrante.
Eu havia praticamente acabado de ingressar como professora no Estado de São Paulo. Fui com um grupo de outras amigas professoras e a mãe de uma amiga minha {Ana}, D. Domingas.
A história ocorre numa trama voltada a ficção, horror, mistério, romance e/ou tragédia (Ufaa..). A ação se desenvolve sob um monumental edifício o qual está alicerçado sob um enorme lençol d'água o qual mais tarde se torna palco de uma disputa de dois homens {sendo um deles o "monstro" encarnado pelo fantasma} pelo amor de uma mulher. O encantamento da mulher pelo Fantasma torna a vida desse homem uma alegria sem fim somente por causa de um beijo sincero. Mesmo assim, a trama para ele não foi teve um final feliz, pois sua amada some pelo mundo ao lado de seu amor de infância, deixando o coração do Fantasma infeliz de tanta saudade...Para mim, houveram diversos "momentos-auge" no espetáculo, mas uma parte em que o um lustre enorme cai no meio do palco e outro momento marcante foi quando o fantasma leva Christine para a masmorra do edifício e lá eles são levados em cima de uma gôndola em meio a fumaças e velas emergidas do chão. Humm...não posso deixar de mencionar a rapidez e perfeição com que os cenários são modificados. IMPRESSIONANTE!!!!
História linda na qual os nossos olhos não desgrudam um minuto do palco, tudo muito envolvente, as músicas lindas, os cheiros, cores, luzes...tudo tão magnífico que tinha a sensação que estava sonhando...
Em 2008, tive a oportunidade de retornar ao "mundo dos sonhos". Desta vez, ganhei de presente de aniversário de minhas amigas Ana, Tânia e Arlene, um convite para assistir ao lado delas a peça também da Broadway "Miss Saigon". Baseada na peça "Madame Butterfly", a história se passa durante guerra no Vietnã, a qual foi invadida por tropas americanas. Durante o confronto só existiam plantações de arroz e puteiros, dos quais atrizes se revezam num belo espetáculo com os corpos em meio a guerra eminente naquele país. A festa dentro da zona era grande, sendo a única opção para as mulheres daquele país arrazado. Dentro desse contexto nasce o amor de um soldado e uma vietnamita. Apesar de apenas uma noite de amor, a vietnamita fica grávida, mas o guerrilheiro só descobre esse filho anos mais tarde quando já está casado com uma americana. O desfecho dessa história é triste sendo que a vietnamita se suicida e o filho deles é lavado para os Estados Unidos para ser criado pelo pai e madrasta.
O ponto auge do espetáculo é um helicóptero feito com imagens holográficas na qual os sons e luzes dão um efeito que nos transpassa a nítida sensação que há um helicóptero ao vivo a à cores em pleno palco do Teatro Abril.
Sensacional...........................
Eu, na fase mais gorducha da minha vida, odeio essa foto, mas compartilho com vocês. Eu a guardo carinhosamente pois quem sabe um dia poderemos olhar para ela e dizer:
"olha como eu era gorda {ou magra!!!} aos 34 anos!" {risos}
Mesmo não tendo assistido ao filme/desenho, esta peça para mim teve um gosto especial. Primeiro porque a ganhei de presente de aniversário de minha amiga Tânia e assistimos ali, bem na frente do palco, a menos de quatro metros dos artistas, os quais não nos dispensavam olhares e sorrisos. Eu não achava que iria gostar tanto assim dessa montagem. Achei tão incrível, tão sensível que voltei na semana seguinte para levar meus filhos. {ahhaaa, essa foi engraçadaaa} Quando cheguei com meus filhos na porta do Teatro Abril, tinham uns carros na porta e umas menininhas com as mães desembarcando. Detalhe: elas estava vestidas de princesas! Meus filhinhos pequenininhos queriam sair correndo de lá dizendo ser uma peça de meninas. Creio que no imaginário infantil deles, eles imaginavam adentrar um castelo cheio de princesas, bonecas, brilho e coisas que só pertencem ao universo feminino.
Em 2010, fui com minhas amigas Fer, Tânia, Elma e Ananda assistir a mintagem "Cat's". Humpfts....algumas vezes me pergunto se falar algo que tenha mais pontos negativos do que positivos seria algo interessante. Essa indagação ainda consiste, por isso prefiro me limitar a dizer que não gostei muito da montagem e que prefiro Paula Lima {que de "glamour cat" não vi nada} como apresentadora do programa "Ídolos" **absolutaly heavy** A-D-O-R-O!!!!
O enredo da história como bem sugere o nome, são gatos. De todas as cores, raças, gêneros e tamanhos. O cenário também não é interativo, talvez isso tambpem seja uma das razões de ser meio sonífero.
Já encaminhando para o encerramento do espetáculo, a Paula Lima é guiada para "um lugar melhor" comentei com minha amiga Fer que ela teria morrido. Ela me respondeu francamente que seria a hipótese pais contundente, ou quem sabe ela teria sido abduzida por ET's {kkkkkkkk.......} Fer, tô rindo até agora da sua obsevação e não poderia deixar de mencionar isso aqui, para nunca mais esquecer....{muitos risos}..............